10.2.4 Prova de erro
A organização deve ter um processo documentado para determinar o uso de metodologias apropriadas à prova de erro. Detalhes do método usado devem ser documentados no processo de análise de riscos (tal como PFMEA) e as frequências de teste devem ser documentadas no plano de controle.
O processo deve incluir o teste dos dispositivos à prova de erro em relação à falha ou falha simulada. Devem ser mantidos registros. Peças padrão (máster), quando usadas, devem ser identificadas, controladas, verificadas e calibradas sempre que possível. As falhas no dispositivo à prova de erro devem ter um plano de reação.
Intenção:
Ter um processo documentado para determinar o uso de metodologias apropriadas à prova de erro no processo de ação corretiva.
Diretrizes:
- Definir processo documentado para determinar o uso de metodologia de prova de erro;
- Método deve ser documentado no PFMEA;
- A frequência de testes documentada no Plano de Controle;
- Manter registro dos resultados dos testes do dispositivo;
- Manter rastreabilidade incluindo verificação e calibração das peças padrão;
- Ter plano de reação quando o dispositivo falhar.
Resposta:
Onde a IATF 16949 pedir error-proofing, o que vale e’ a definição de error proofing da IATF 16949 – prevenir manufatura de produtos não-conformes.
(Isto não significa que se não for viável tecnologicamente ou economicamente adotar um error proofing não se possa adotar um teste automatizado 100% que separa peças boas das ruins, mas este ultimo não e’ um error proofing de acordo com a norma. Ainda assim, este teste 100% automatizado deveria ser verificado com pecas padrão / desafio para garantir decisões consistentes.)
Consultar requisite específico do cliente caso exista.
Resposta: Não. Depende, pode ser em função do uso, aplicação, desgaste. Deve ser atendido o requisito 7.1.5.2.1 da IATF 16949.
Resposta: Ver explicação de processo documentado no tema 3 já discutido anteriormente.